No último sábado (12) completou-se 1 ano do acidente na Estação Pinheiro do metrô paulistano. Na ocasião, um desmoronamento abriu uma enorme cratera na Rua Capri, ceifando a vida de sete pessoas, entre elas o cobrador de ônibus Wescley Adriano da Silva, que tinha então apenas 22 anos. A família do jovem, que residi em Natal, realizou no aniversário de sua morte missa em lembrança de Wescley, contando com a solidariedade e sentimento de pesar de toda sociedade natalense.
Passado já um ano, ainda não se tem uma explicação oficial para o acontecido. Suspeita-se negligência e também foram levantadas hipóteses que dizem ter sido usado material inferior ao necessário nas obras. O que se sabe ao certo é que apenas uma parte das indenizações foi paga até agora e que os familiares das vítimas permancem sem explicações.
Muito se fez para abafar o caso e desviar a atenção do público. Contudo, a insatisfação dos parentes das vítimas e das pessoas que tiveram suas casas interditadas e ainda não receberam toda a aindenização permanece. Foram muitas vidas interrompidas e tantas outras prejudicadas, sem que se desse sequer as respostas a que todos temos direito.
Espera-se que o Instituto de Pesquisas Tecnológicas chegue a uma conclusão sobre os fatores que levaram à tragédia até o mês de março. Quanto às indenizações não se sabe ao certo quando serão pagas integralmente. É lamentável a irresponsabilidade que causou o acidente e que permanece até hoje prejudicando os cidadãos.
Passado já um ano, ainda não se tem uma explicação oficial para o acontecido. Suspeita-se negligência e também foram levantadas hipóteses que dizem ter sido usado material inferior ao necessário nas obras. O que se sabe ao certo é que apenas uma parte das indenizações foi paga até agora e que os familiares das vítimas permancem sem explicações.
Muito se fez para abafar o caso e desviar a atenção do público. Contudo, a insatisfação dos parentes das vítimas e das pessoas que tiveram suas casas interditadas e ainda não receberam toda a aindenização permanece. Foram muitas vidas interrompidas e tantas outras prejudicadas, sem que se desse sequer as respostas a que todos temos direito.
Espera-se que o Instituto de Pesquisas Tecnológicas chegue a uma conclusão sobre os fatores que levaram à tragédia até o mês de março. Quanto às indenizações não se sabe ao certo quando serão pagas integralmente. É lamentável a irresponsabilidade que causou o acidente e que permanece até hoje prejudicando os cidadãos.
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