Neste feriadão de finados, os três candidatos a presidente no PED-PT-RN, estivemos no Alto Oeste e no Médio Oeste. Realizamos o quarto debate em Caraúbas (antes já havia ocorrido em Pau-dos-Ferros, e no final de semana anterior em Santa Cruz e Santo Antônio).
Uma pergunta importante foi realizada pela plenária em uma cidade e cabe plenamente na outra: O PT IRÁ REIVINDICAR OS MANDATOS DE QUEM SAIU DO PARTIDO?
A resposta que dou é SIM!
Sempre defendemos que o mandato é do partido, não importa o grau de participação que tenha tido o parlamentar, o grau de influencia e o grau de parentesco. Espero que a justiça eleitoral entenda assim também.
Para que se conquiste um mandato é preciso que o candidato tenha predicados pessoais, sem dúvidas. Mas é preciso haver uma estrutura partidária de anos de construção e de muitas mãos, os votos dos suplentes, os anônimos que organizam as comissões provisórias e diretórios, os que carregam a bandeira, a militância desprendida, aguerrida e voluntária, em especial no PT.
Eleito, o parlamentar ou executivo não pode ter a empáfia de passar e não dar nem um bom dia aos conhecidos ou apertr a mão dos desconhecidos, como se dele fosse todo o mérito da vitória eleitoral.
No mandato, não deve proceder à distância com os organizsmos do partido, em especial seu diretório, pois lá estarão, voluntariamente, aqueles que podem ajudá-lo a fazer um mandato diferente. Por isso, além da contribuição estatutária no SACE(Sistema Automático de Cobrança Estatutária) implantado pelo PT, devemos exigir de todos os que ocupam os cargos pelo menos uma folha com os objetivos que propõe e outra folha com uma prestação de contas entre o proposto e o realizado.
Somente com o fortalecimento das instâncias partidárias poderemos dar vida orgânica ao PT e garantir que a participaçõ da nossa militância se dê em sua plenitude.
Uma pergunta importante foi realizada pela plenária em uma cidade e cabe plenamente na outra: O PT IRÁ REIVINDICAR OS MANDATOS DE QUEM SAIU DO PARTIDO?
A resposta que dou é SIM!
Sempre defendemos que o mandato é do partido, não importa o grau de participação que tenha tido o parlamentar, o grau de influencia e o grau de parentesco. Espero que a justiça eleitoral entenda assim também.
Para que se conquiste um mandato é preciso que o candidato tenha predicados pessoais, sem dúvidas. Mas é preciso haver uma estrutura partidária de anos de construção e de muitas mãos, os votos dos suplentes, os anônimos que organizam as comissões provisórias e diretórios, os que carregam a bandeira, a militância desprendida, aguerrida e voluntária, em especial no PT.
Eleito, o parlamentar ou executivo não pode ter a empáfia de passar e não dar nem um bom dia aos conhecidos ou apertr a mão dos desconhecidos, como se dele fosse todo o mérito da vitória eleitoral.
No mandato, não deve proceder à distância com os organizsmos do partido, em especial seu diretório, pois lá estarão, voluntariamente, aqueles que podem ajudá-lo a fazer um mandato diferente. Por isso, além da contribuição estatutária no SACE(Sistema Automático de Cobrança Estatutária) implantado pelo PT, devemos exigir de todos os que ocupam os cargos pelo menos uma folha com os objetivos que propõe e outra folha com uma prestação de contas entre o proposto e o realizado.
Somente com o fortalecimento das instâncias partidárias poderemos dar vida orgânica ao PT e garantir que a participaçõ da nossa militância se dê em sua plenitude.
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