A Organização das Nações Unidas (ONU) – através de seu relator para o Direito Humano à Alimentação Adequada, Olivier de Schutter – alertou hoje (13) que a produção mundial de alimentos precisa aumentar 70% até 2050 para suprir a demanda crescente. A preocupação com o abastecimento mundial vem ocupando espaço destacado nos debates internacionais. Asm da preocupação à ação, é longo o caminho.
Com altos subsídios – cão de guarda do protecionismo – as grandes potências do mundo financeiro impedem a inserção dos países com maior potencial produtivo nos mercados mais rentativos; cerceiam a competitividade e impedem o livre desenvolvimento do setor primário.
Um caminho pra superar essas barreiras está em curso na política externa brasileira. A multiplicação das vias, a busca de novos parceiros e novos caminhos têm movimentado a comunidade internacional em torno da possibilidade de romper com o hegemonismo imperial. Ainda, essas novas relações contribuem na superação do grande atraso tecnológico que preserva e acentua as desigualdades entre nações ricas e pobres.
Elevar a produção de alimentos e insumos em geral é uma necessidade, mas não deve ser suprida no velho modelo em que poucos países possuem alta tecnologia e a grande maioria dos países ficam numa relação desvantajosa, trocando bens com pouco valor agregado pela tecnologia estrangeira. Relações multilaterais devem gerar desenvolvimento tecnológico aos paises que alimentam o mundo.
Geólogo, Mestre em Gestão de empresas, botafoguense, palmeirense, esposo da Gerte Rídia e pai de Ana Paula, Letícia e Ramon. Após 32 anos como geofísico na Petrobras, dedico-me a uma paixão profissional que é a consultoria em GESTÃO DE PROJETOS. Aqui mostro o quanto minha experiência e formação profissional, aliadas às lições extraídas do livro "OS 7 HÁBITOS DAS PESSOAS ALTAMENTE EFICAZES" de Stephen Covey e da Fundação Franklin Covey ajudam organizações, empresas e pessoas a obter sucesso.
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