A parcela desesperada (ou seria despreparada?) da imprensa brasileira que busca a todo custo acuar o governo Lula tem seu novo alvo: a ministra Dilma Rousseff. Incapaz de apresentar uma alternativa política ao governo Lula que dê respostas aos anseios da população, a direita se vê num beco sem saída, onde a única alternativa que vislumbram é o golpismo e a mentira. Aliados, direita e imprensa conservadora, fazem do caso dossiê questão de honra. Por trás da tentativa de elevar o caso a proporções inalcançáveis, os fatos: a direita brasileira não tem bandeira e não sabe como enfrentar a presidência mais popular da história.
Nada nos custa lembrar que os históricos índices de aprovação do presidente Lula não advém de seu carisma ou de sua enorme capacidade como interlocutor, o que leva a população a conferir-lhe a aprovação recorde sem dúvida são os resultados econômicos e sociais de seu governo. Resultados que são em grande parte devidos ao êxito do PAC, competentemente conduzido pela ministra Dilma. Esse breve entendimento do momento vivido pelo governo Lula clareia a percepção acerca dos motivos que fizeram da ministra-chefe da Casa Civil a bola da vez.
A nossa direita conservadora, ainda entalada com fato de termos um presidente operário, também parece não aceitar a ascensão política de uma mulher, de esquerda, à estatura de grande líder político em nosso país. Dilma, pela sua competência e serenidade, tem sido determinante para que o governo Lula alcance os excelentes resultados que estão surgindo. Ainda longe do debate sucessório, seu nome surge associado ao êxito do governo e do modo petista de governar.
Nossa direita ainda não se adaptou à nova fase política brasileira, de maior maturidade e com sua democracia mais consolidada. Escândalos infundados e manipulação na cobertura jornalística já foram eficientes, em casos recentes como o da eleição de 89, por exemplo, mas hoje parecem uma realidade distante da vida política brasileira. Distante não por ter caído no desuso, mas sim pelo fato de a sociedade brasileira ter se calejado, ter aprendido a lição. A prática persiste, é o que demonstra o caso do dossiê. Mas a vida tem mostrado que o Brasil tem outras prioridades na agenda, destacadamente o desenvolvimento econômico e social em curso. Por isso, a campanha anti Lula em vigor na nossa imprensa conservadora tem fracassado.
Os ataques à ministra Dilma Rousseff, como vimos, apesar de infundados, não são despropositados. Eles são uma última e desesperada tentativa da direita de acuar o governo petista. Não é a toa que o presidente Lula tem se posicionado firmemente em defesa da ministra. Trata-se da luta entre um projeto nacional soberano e desenvolvimentista contra o retorno da velha e moribunda subserviência tucano-demoísta, que dá seus e agonizantes sinais de existência.
Não devemos, contudo, movidos pelos sinais de esgotamento (ou ausência) do projeto direita, baixar a guarda e considerar a batalha ganha. Temos um país a construir, um projeto por executar. Opções oportunistas e golpes maquiados surgem constantemente.
O nosso dever é manter o curso, não atendendo às provocações que nos convidam a visitar a fossa de onde nos chamam nossos oponentes. O Brasil com o qual sonhamos, pelo qual lutamos e que estamos construindo, é resultado de muita luta e empenho de companheiros e companheiras que nunca fugiram à luta quando chamados. Um desses brasileiros lutadores é Dilma Rousseff. Que justiça lhe seja feita. E parece que será logo, pois como vemos pelo rabo de palha do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), a realidade começa a ser descortinada por trás da falsa pregação ética da oposição. O governo de Lula vem resistindo com toda integridade e preservação ética às constates investidas e ao permanente inquérito promovido pela oposição. Esta é que parece não suportar sequer uma pequena levantada no tapete de seu passado.
Nada nos custa lembrar que os históricos índices de aprovação do presidente Lula não advém de seu carisma ou de sua enorme capacidade como interlocutor, o que leva a população a conferir-lhe a aprovação recorde sem dúvida são os resultados econômicos e sociais de seu governo. Resultados que são em grande parte devidos ao êxito do PAC, competentemente conduzido pela ministra Dilma. Esse breve entendimento do momento vivido pelo governo Lula clareia a percepção acerca dos motivos que fizeram da ministra-chefe da Casa Civil a bola da vez.
A nossa direita conservadora, ainda entalada com fato de termos um presidente operário, também parece não aceitar a ascensão política de uma mulher, de esquerda, à estatura de grande líder político em nosso país. Dilma, pela sua competência e serenidade, tem sido determinante para que o governo Lula alcance os excelentes resultados que estão surgindo. Ainda longe do debate sucessório, seu nome surge associado ao êxito do governo e do modo petista de governar.
Nossa direita ainda não se adaptou à nova fase política brasileira, de maior maturidade e com sua democracia mais consolidada. Escândalos infundados e manipulação na cobertura jornalística já foram eficientes, em casos recentes como o da eleição de 89, por exemplo, mas hoje parecem uma realidade distante da vida política brasileira. Distante não por ter caído no desuso, mas sim pelo fato de a sociedade brasileira ter se calejado, ter aprendido a lição. A prática persiste, é o que demonstra o caso do dossiê. Mas a vida tem mostrado que o Brasil tem outras prioridades na agenda, destacadamente o desenvolvimento econômico e social em curso. Por isso, a campanha anti Lula em vigor na nossa imprensa conservadora tem fracassado.
Os ataques à ministra Dilma Rousseff, como vimos, apesar de infundados, não são despropositados. Eles são uma última e desesperada tentativa da direita de acuar o governo petista. Não é a toa que o presidente Lula tem se posicionado firmemente em defesa da ministra. Trata-se da luta entre um projeto nacional soberano e desenvolvimentista contra o retorno da velha e moribunda subserviência tucano-demoísta, que dá seus e agonizantes sinais de existência.
Não devemos, contudo, movidos pelos sinais de esgotamento (ou ausência) do projeto direita, baixar a guarda e considerar a batalha ganha. Temos um país a construir, um projeto por executar. Opções oportunistas e golpes maquiados surgem constantemente.
O nosso dever é manter o curso, não atendendo às provocações que nos convidam a visitar a fossa de onde nos chamam nossos oponentes. O Brasil com o qual sonhamos, pelo qual lutamos e que estamos construindo, é resultado de muita luta e empenho de companheiros e companheiras que nunca fugiram à luta quando chamados. Um desses brasileiros lutadores é Dilma Rousseff. Que justiça lhe seja feita. E parece que será logo, pois como vemos pelo rabo de palha do senador Álvaro Dias (PSDB-PR), a realidade começa a ser descortinada por trás da falsa pregação ética da oposição. O governo de Lula vem resistindo com toda integridade e preservação ética às constates investidas e ao permanente inquérito promovido pela oposição. Esta é que parece não suportar sequer uma pequena levantada no tapete de seu passado.
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