O PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil cresceu na ordem de 5,4% em 2007. É o segundo maior crescimento desde a implantação do atual sistema de aferimento adotado pelo IBGE em 1996. Por sinal, o maior índice também se deu nos marcos do governo Lula, em 2004, alcançando o patamar de 5,7%.
Os especialistas concordam ao apontar dois principais agentes como fatores principais desse excelente resultado: o fortalecimento do mercado interno e investimentos. Não por acaso, são estes os pilares da política econômica e social do governo federal.
Os programas sociais – movidos pela centralidade do Bolsa Família – têm apresentado grandes resultados, inserindo milhões de brasileiros no consumo e elevando a qualidade de vida, sobretudo das populações mais destituídas das condições básicas de sobrevivência. Os resultados econômicos apontam para o fato de que o Bolsa Família ultrapassa os limites de um programa assistencialista. Seus resultados – aliados a uma política vigorosa de recuperação salarial – além de promoverem inclusão social, fortalecem o mercado interno, dando maior impulso ao desenvolvimento econômico, gerando um círculo virtuoso que fez com que alcançássemos o patamar de crescimento superior aos 5%.
Outro fator decisivo é o forte investimento público em infra-estrutura e fomento. O PAC representa bilhões de reais que são injetados no mercado através de obras fundamentais que já estão dando resultados. Em todo país – e também no Rio Grande do Norte – os recursos do PAC estão abrindo estradas, gerando novas fontes de energia e ampliando a capacidade produtiva nacional.
O Bolsa Família e o PAC estão mudando – pra melhor! – a realidade econômica e social brasileira. Este êxito da política do governo do presidente Lula certamente influirá nos desdobramentos aguardados para 2008 no cenário político, sobretudo nas eleições de outubro próximo. Mas isto é assunto para uma outra postagem.
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