Ao proclamar em seu discurso de posse que os norte-americanos escolheram a "esperança no lugar do medo" , Barack Obama, o novo presidente dos EUA usou o slogan de Lula em 2002 "Hoje eu digo a vocês que os desafios que enfrentamos são reais. Eles são sérios e são muitos. Eles não serão fáceis de enfrentar, mas nós os enfrentaremos. Neste dia, estamos reunidos porque escolhemos a esperança, e não o medo, a unidade no lugar do conflito e da discórdia.
... um momento que definirá esta geração", emocionando os milhões que o ouviam, proclamou:"Experimentamos a amargura da guerra civil e a segregação, e emergimos desse capítulo obscuro mais fortes e mais unidos".
... um momento que definirá esta geração", emocionando os milhões que o ouviam, proclamou:"Experimentamos a amargura da guerra civil e a segregação, e emergimos desse capítulo obscuro mais fortes e mais unidos".
Mas a tarefa de Houssein não será fácil. O império americano tem uma carcterística de expansão contínua e indefinida, em termos econômicos, militares e culturais. A necessidade de uma alimentação contínua da indútria bélica, da indústria petrolífera e da imposição cultural holywoodiana exigem um ataque sem fronteiras aos povos de todo o mundo e a um culto à morte e à desigualdade humana contra a paz e o respeito às diferenças.
Paz, respeito à soberania de cubanos, palestinos, brasileiros, mexicanos. Fim das Guerras, respeito ao meio-ambiente, desenvolvimento científico e cultural para a humanidade, um olhar para a África, fim de Guantânamo e do Bloqueio assassino à ilha cubana. Conseguiremos?
Somente com a pressão mundial, de homens e mulheres, partidos, sindicatos, associações, cooperativas. A hora é de cooperar mais e competir menos. Obama sabe disso, conseguirá superar a ideologia conservadora, racista e imperialista que domina o país mais importante do Globo? Além da torcida, temos que agir.
PAZ em Gaza!
Fim de Guantânamo, CUBA LIBRE, Fim do Bloqueio!
Abaixo o Plano Colômbia!
África, África.
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