inclusão e crescimento

Firme e avante

A geração de emprego formal cresceu mais de 100 mil vagas no mês de agosto em relação ao mesmo período de 2007, que já havia atingido marcas excepcionais; foram 239.123 novos empregos com carteira assinada no mês passado. O desempenho do emprego formal é uma contundente demonstração de como e pra onde cresce a economia brasileira. Ao longo do governo já se ultrapassou a incrível marca de 8 milhões de novos empregos com carteira assinada.

O momento é de grande apreensão em todo mundo, ainda cambaleante e desnorteado com a falência do banco de investimento americano Lehman Brothers. Contudo, a economia brasileira resisti bem, a inflação desacelera e todos os indicativos apontam para o mesmo diagnóstico: o sucesso da política do governo Lula em todas as áreas.

Aproveito para postar abaixo o artigo de Zé Dirceu, onde ele faz uma breve consideração sobre os rumos da economia nacional e mundial.

O Brasil precisa decidir qual o rumo que tomará. O da China ou o dos países do Ocidente? Qual política macro-econômica vamos seguir? A de sempre, ou vamos dar continuidade ao impulso de 2006-2007 que deu origem ao PAC, a redução dos juros e do superávit, a formação de reservas de US$ 200 bilhões, ao aumento dos investimentos públicos e a alavancagem do BNDES?

Nós vamos continuar nesse rumo ou voltar ao passado, aumentando juros e o superávit, e inventando um Fundo Soberano que, na prática é de mera estabilização? Vamos, mesmo, cortar gastos, restringir o crédito, desacelerar a criação de empregos e a economia, subtrair desta sua força maior que é a demanda interna e o crescimento dos investimentos?

Essa é a questão. A China já a resolveu, não deixa dúvidas sobre o caminho que vai seguir. A nós, do Brasil, a crise nas economias ocidentais não deixa qualquer dúvida quanto ao caminho que não devemos jamais voltar a trilhar.

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